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Desdobramento: Justiça decreta prisão de família da ex-sinhazinha e funcionários de salão de beleza

  • 30-05-2024 15:34

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) determinou a prisão preventiva de Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão, respectivamente, da ex-item do Boi Garantido, Dilemar Cardoso Carlos da Silva, a Djidja Cardoso, além de três funcionários do salão de beleza, onde Djidja era sócia.

São eles, Verônica da Costa Seixas, Marlisson Vasconcelos Dantas e Claudiele Santos da Silva.

Os crimes listados no mandado de prisão para prender preventivamente os cinco envolvidos são “estupro“, “associação para o tráfico de drogas” e “venda de drogas“. O mandado foi expedido nessa quarta-feira, 29, pela central de plantão criminal do TJAM.

Além da prisão, a Justiça determinou a busca e apreensão na residência dos familiares da ex-item do Boi Garantido. Djidja Cardoso, 32 anos, morreu na terça-feira, 28, na residência onde morava, no bairro Cidade Nova, Zona Norte da capital amazonense.

Segundo a polícia, a “causa da morte ainda não foi determinada e só poderá ser confirmada após a realização do exame necroscópico“. Uma equipe policial esteve na casa da empresária e deu início aos procedimentos investigativos cabíveis.

Relatório preliminar do Instituto Médico Legal (IML), no entanto, indica que a causa da morte é considerada “indeterminada”, ocasionada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral“. 

A morte da empresária levantou muitos questionamentos e problemas amiliares que, até então, só eram conhecidas nos “bastidores”.

Na redes sociais, Cleomar Cardoso, tia de Djidja Cardoso, responsabilizou a mãe da ex-sinhazinha, Cleusimar Cardoso, e funcionários do salão de beleza Belle Femme de Manaus por omissão de socorro por impedirem familiares de internarem a vítima, que era dependente química. Djidja Cardoso era proprietária da unidade do empreendimento em Manaus.

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